Há algum meses, a pequena Limited Run, start-up que faz plataformas para músicos venderem suas obras na internet, iniciou uma sublevação que está causando preocupações na gigantesca Facebook ao descobrir que 80 % dos cliques em anúncios pagos na rede social são falsos e feitos por bots ou robôs que carregam as páginas automaticamente e fazem os gastos com anúncios subirem, já que o Facebook cobra das empresas por cliques feitos por usuários.
A notícia foi publicada no site TechCrunch e rapidamente tomou o mundo, provocando inicialmente um pequeno desconforto e um comunicado canhestro de um porta-voz do Facebook, que declarou “Estamos investigando a questão”.
Até há pouco lia-se nas entrelinhas que o próprio Facebook fosse responsável de algum modo pela origem dos cliques fraudulentos. No entanto, pode não ser exatamente isto o que ocorre segundo Gustavo Souza do site MídiaSocial.Net. ” No eBay encontrei cinco ofertas de pacotes de “curtir”. Essas ofertas variam de mil “curtir” por US$ 15, até 20 mil cliques por US$ 225. Há também outra forma de gerar os cliques, em que o vendedor oferece um software – “capaz de gerar quantos curtir o dono quiser” – por US$ 50.”, diz Gustavo.
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Em dezembro de 2023, a plataforma de vídeos Rumble anunciou que iria desativar seu funcionamento no Brasil. A decisão foi tomada por discordâncias com as exigências da Juristocracia brasileira.
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