Carlos Vereza: ‘Vi discos voadores e eles sabiam que eram vistos’
Carlos Alberto Vereza de Almeida, o prestigiado e respeitado ator Carlos Vereza, concedeu entrevista exclusiva no Rio de Janeiro ao portal iG, publicada em 01/11/2011, em que tratou sobre alguns temas, entre eles a presença alienígena na Terra, avistamentos e experiências que teve com o fenômeno e seu ponto de vista perante o assunto.
Abaixo, a entrevista na íntegra:
iG: Por que detalhar em um livro o episódio que afetou sua audição?
CARLOS VEREZA: O acidente mudou minha vida. Ouvia um zumbido fortíssimo que me causou depressão, labirintite, insônia. Acabou meu casamento de 15 anos (com a artista plástica Delma de Oliveira Godoy). Ficava só deitado, igual a um vegetal. Foi quando minha tia falou para eu ir ao Lar do Frei Luiz (centro espírita na zona oeste do Rio), que tinha curado meu primo de leucemia.
iG: Qual é a relação da sua depressão com a “vida privada de Karl Marx”, subtítulo do livro?
CARLOS VEREZA: Fui do Partido Comunista por 15 anos, mas nunca fui ateu, por não acreditar no mundo como obra do acaso. Ia às reuniões do partido com a medalhinha de São Jorge. Gosto da história de vida do Marx que, ao contrário dos comunistas amigos do Lula, morreu na miséria e teve duas filhas que se suicidaram. Faço um paralelo da utopia dele, contando o ser humano que ele foi.
iG: Mas o senhor trocou o comunismo pelo espiritismo?
CARLOS VEREZA: Deixei de ser comunista quando a União Soviética invadiu a Hungria. Me tornei espírita quando me curaram, sem me cobrarem absolutamente nada. Ciência, filosofia e religião são o tripé do espiritismo, que foi decodificado por um cético chamado Alan Kardec. Os fenômenos paranormais existem desde que o mundo é mundo. A primeira psicografia do mundo foi a tábua dos Dez Mandamentos.
iG: Já presenciou algum fenômeno paranormal?
CARLOS VEREZA: Vários, vários, vários. Lá no Frei Luiz temos a sessão de materialização. O médium deita numa cabine, expele um ectoplasma e, dele, se forma um espírito materializado. Em carne e osso. Este espírito traz do plano astral aparelhos de laser para o tratamento de quase 40 pessoas em cerca de uma hora. O médium fica em transe. O ectoplasma é composto por gás carbônico, hidrogênio, oxigênio…
iG: Sei.
CARLOS VEREZA: O espírito vem com uma capa branca que parece de algodão. Teve um dia em que ele deixou a capa branca para a gente. Já tive um pedacinho desse pano, mas é que aqui em casa tudo some… É uma tolice achar que só existe a matéria. Taí a física quântica para mostrar que passado, presente e futuro estão num só plano.
iG: Tem algum poder sobrenatural?
CARLOS VEREZA: Todo mundo tem mediunidade, só que nem todos desenvolvem. Tem o vidente, o audiente (que ouve vozes de espíritos), o psicógrafo, o “vista dupla” (que vê pessoas ao seu lado que você não enxerga)… Todos nós somos videntes. Dizem que sou médium intuitivo. Eu pressinto, mas não sou nenhum profeta.
iG: Explique melhor.
CARLOS VEREZA: Sinto a vibração das pessoas que entram na minha casa.
iG: E o que sentiu quando chegamos?
CARLOS VEREZA: Boa, boa, boa… Muito boa.
“Nunca vi nenhum espírito, mas já senti. Às vezes escuto o meu nome, ‘Caaarlos’, bem nitidamente”
iG: O senhor vê pessoas mortas?
CARLOS VEREZA: Nunca vi nenhum espírito, mas já senti. Às vezes escuto o meu nome, “Caaarlos, Caaarlos”, bem nitidamente. Às vezes eles batem na minha porta. Quando vejo, não tem ninguém. Já nem abro mais a porta, já estou acostumado de tanto que batem. Eles queimam interruptores, acendem a luz do nada… Mas isso não é todo dia. Queria falar também que tenho uma relação muito forte com ufologia.
iG: É?
CARLOS VEREZA: Já vi vários discos voadores que saem da Pedra da Gávea. Eu lhe mostro agora no meu laptop o vídeo que fiz quando dois discos apareceram aqui perto.
iG: Qual é a relação da ufologia com a mediunidade?
CARLOS VEREZA: Total. Perguntei a um espírito qual é a diferença entre um alienígena e um espírito. Ele falou “nenhuma”. Os extraterrestres do bem estão limpando a crosta terrestre das bombas atômicas que explodem no sul do oceano Pacífico. Depois reclamam que as placas tectônicas estão se batendo no fundo do mar.
iG: As placas tectônicas se movem desde que o planeta foi formado.
CARLOS VEREZA: Elas se movem sempre, mas não a ponto de provocar terremotos que matam 300 mil pessoas e formar ondas de tsunami que matam outras milhares de pessoas. Com suas naves, eles limpam a crosta terrestre e mandam advertências seriíssimas para a gente.
iG: Como quais?
CARLOS VEREZA: Com estas explosões, o eixo da Terra se verticalizou. Houve a mudança do eixo da Terra. Tudo é quântico, mexe com a cabeça da humanidade. Pai que mata filho, garoto de dez anos que atira na professora… Essa loucura do planeta que a gente vive… Tudo é ligado às placas tectônicas e ao universo. Não é preciso ver para saber. Tenho certeza de que nossos anjos da guarda e outros espíritos estão aqui agora ouvindo nossa conversa. Tenho certeza como eu me chamo Carlos.
iG: Esses espíritos são os mesmos que acendem a luz e batem à porta?
CARLOS VEREZA: Dependendo da visita, até o computador liga sozinho. Isso tudo é trabalho científico, que está sendo estudado por acadêmicos. Sonia Rinaldi, da USP, grava vozes de espíritos pelo rádio, é a transcomunicação. Coloca isso, porque senão vão dizer “Vereza está maluco, só fala besteira”.
“Tenho certeza de que nossos anjos da guarda e outros espíritos estão aqui agora ouvindo nossa conversa”
iG: O senhor pede ajuda espiritual para compor personagens?
CARLOS VEREZA: São 53 anos de carreira que vou fazer em dezembro, meu filho. Aí é o talento que Deus me deu, né? Para você cair logo desmaiado, leia esta mensagem em voz alta (Vereza entrega ao repórter um texto “psicografado”, atribuído por ele à autora de novelas Janete Clair, morta em 1983).
iG: Voltando à ufologia, como avistou OVNIs?
CARLOS VEREZA: O grande avistamento foi em 1997. Eu, minha filha Larissa, minha amiga médium Márcia Zenkye, o marido dela Josué, que é comissário de bordo, estávamos na varanda do apartamento, quando vimos mais de dez discos passando bem próximo, em velocidade inacreditável. Demorou mais de três horas. Eles vinham e iam, como se mergulhassem no mar.
iG: Foi só essa vez?
CARLOS VEREZA: Não. Há um ano e meio, o Roberto falou que estava vendo uma coisa na direção da Pedra da Gávea. Fui ver e falei: “Ih, Roberto. Aquilo está parecendo disco. Corre e pega seu celular”. Ele demorou a achar o celular. Os objetos não correram. Me deu a impressão de que eles sabiam que estavam sendo vistos e queriam que fossem registrados. Tem um mistério em torno da Pedra da Gávea.
iG: Diz a lenda que os fenícios…
CARLOS VEREZA: Diz não, eles estiveram ali. Há 15 mil anos. O Brasil não começou agora (Vereza mostra o vídeo dos OVNIs no seu laptop).
iG: Não ficou com medo?
CARLOS VEREZA: Ficamos de mãos dadas chorando. Eles passam alguma coisa inexplicável de emoção. Se ampliar a imagem, você vê até a cabine deles. Calculo que estivessem a 40 km/h. Não é avião, sonda, nem helicóptero. Ia mandar para o Fantástico, mas não divulguei, porque sempre aparece alguém dizendo que é balão meteorológico. Mas autorizo você a divulgar, estou na vida para colocar a cara a tapa.
iG: As pessoas podem achá-lo louco.
CARLOS VEREZA: Já falei aqui para você muita coisa que as pessoas não vão acreditar. Falei de espírito, de ectoplasma, de materialização… Não tenho medo do que vão dizer. O lugar em que mais aparece disco é o México, é coisa impressionante. O Vaticano já chama os extraterrestres de irmãos. Você nunca ouviu falar nos tapetes voadores das “Mil e Uma Noites”? Então… Era o vocabulário da época.
iG: Que outros fenômenos o senhor já presenciou?
CARLOS VEREZA: Meses depois deste vídeo, um colega meu dormia aqui, eram quase 6h, quando os discos passaram. O gravador ligou sozinho e começou a transmitir vozes. Passou do português ao castelhano, depois para inglês. Não deu para entender bem. O que me fez concluir que a velocidade deles é tão absurda que eles trocam de idioma conforme passam pelos países.
iG: Imagino.
CARLOS VEREZA: O mundo é muito complexo, rapaz. Não é só pegar o carro, ir trabalhar e voltar para casa, não. Os iogas levitam na água, na Índia. É o domínio de leis da natureza que foge do nosso conhecimento. Galileu quase foi queimado porque dizia que a Terra não era o centro do universo. Assim vai a vida.
iG: Há alguns meses, entrevistei o cantor João Bosco, que confessou morrer de medo do fim do mundo. Ele acredita que um meteoro vai se chocar com a Terra em 2029. Há motivos para tal pânico?
CARLOS VEREZA: Meu querido João Bosco, o mundo enquanto bola não vai acabar. Haverá uma transformação de dogmas e conceitos em 2012, porque estamos entrando na Era de Aquário. São mudanças para o bem, algumas até geográficas, mas a humanidade vai levar um susto para que tenhamos paz no futuro.
Assista ao vídeo da filmagem dos OVNIs feito por Carlos Vereza:
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