Entenda por que a narrativa oficial pode não ser toda a verdade
A primeira coisa que você tem que saber é que existem três eficácias que são medidas em uma vacina:
a) Redução de chance de infecção.
b) Redução na chance de hospitalização caso contraia a doença.
c) Redução na chance de morrer caso contraia.
Aqui vamos ver as três:
1. Vamos para o primeiro ponto: redução de chance de infecção. Este é um estudo recente, de 2024/2025 feito pela Cleveland Clinic, o segundo centro hospitalar mais importante do mundo.
Entre 53.402 funcionários, 43.857 (82,1%) receberam a vacina contra a gripe na temporada.
2. Resultado comparado entre quem tomou e quem não tomou a vacina da gripe?
A eficácia foi -26,9%. Sim, eficácia negativa. Quem tomou teve mais chance de pegar gripe. Este é o gráfico do estudo.
Faz o contrário do que era pra fazer. Ficou assustado?
Bem, e de onde veio o estudo? Essa é a Cleveland Clinic. Gigante, são mais de 53 mil funcionários, o que faz a base de dados sólida.
E por que em funcionários é mais confiável? Porque eles eram incentivados a fazer o exame, na menor dúvida, para ter dispensa! É um hospital!
3. Ok, não reduz infecção. Mas há um discurso pronto: que a vacina serve para reduzir hospitalizações e mortes por gripe e, portanto, vale a pena. Quer conferir isso comigo? Vamos para a Biblioteca Cochrane, nos dados históricos, afinal, tem essa vacina há tempos e todos os anos.
A Cochrane é referência. É o mais alto grau de evidência científica.
Nesta revisão sistemática eles incluíram 52 ensaios clínicos com mais de 80.000 pessoas avaliando a segurança e a eficácia das vacinas contra a gripe.
Hospitalização acharam um resultado marginal: “A vacinação pode levar a uma pequena redução no risco de hospitalização em adultos saudáveis, de 14,7% para 14,1%”.
“As vacinas podem levar a pouca ou nenhuma redução nos dias de afastamento do trabalho. (-0,04 dias, IC 95%; evidência de baixa qualidade).”
Viram uma redução de 0,04 dias afastado do trabalho. Sim, 0,04. Nada.
E nem dá para bater o martelo: “evidência de baixa qualidade”.
Conclusão? “A certeza das evidências para as pequenas reduções nas hospitalizações e afastamentos do trabalho é baixa”. Ou seja, é pouco e não dá para afirmar de verdade!
O detalhe crucial? Quinze ECRs incluídos foram financiados pela indústria (29%).
Ou seja, boa parte dos estudos é de gente querendo vender as vacinas, o que faz com que esse resultado pífio fique ainda mais duvidoso!
Ahh, pode marcar aí, chamar o amiguinho “entendido de ciência”, doutor, médico, para contestar, e veja ele dar apenas respostas emocionais.
Como contestar a Cochrane? Como contestar a Cleveland Clinic? Precisa estar bem fora da casinha. Cara feia não funciona!
Ahh, o “entendidinho” pode falar, “é pre-print” o estudo da Cleveland Clinic. Manda isso aqui pra ele. Quase nunca muda!
E ele pode falar só do da Cleveland Clinic, o da Cochrane é revisado por pares!
Bem. Com esse resultado, eu não vou sequer até a esquina tomar isso. Não vale o esforço. Se acharem bom e quiserem tomar, tomem. Mas pelo menos agora sabem os resultados.
Esse post foi só ilustrativo do que é o ramo. Pelo menos essa vacina não obrigam os outros a tomarem.
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