O Facebook perde milhões de usuários por mês em seus maiores mercados.
Somente em março de 2013, 6 milhões de visitantes norte-americanos e 1,4 milhão no Reino Unido abandonaram a rede social . Os usuários também estão se desligando no Canadá, Espanha, França, Alemanha e Japão, onde o Facebook tem alguns dos seus maiores seguidores.
O domínio do Facebook no mundo da mídia social estaria sob a ameaça de novos serviços, como o Instagram ( comprada pela própria Facebook em abril de 2012 ) e a Path, rede social baseada em telefonia móvel, fundada por Dave Morin, ex-funcionário do Facebook, que restringe seus usuários para 150 amigos. A Path está ganhando 1 milhão de usuários por semana e já causou grande furor ao ter seu aplicativo baixado por 500 mil venezuelanos em um único fim de semana.
Segundo o próprio Facebook, os que ainda permanecem na rede social têm diminuido agressivamente o tempo gasto em suas páginas.
Marc Zuckerberg , fundador e CEO do Facebook, apesar de estar tentando adaptar a rede social à tecnologia dos smartphones com o objetivo de atrair usuários , parece ter cometido vários erros fatais. Há desacertos bem conhecidos e evidentes como a atual política de privacidade e as falhas de segurança que o Facebook vem praticando já faz algum tempo.
Entretanto, o descomedimento mais nocivo talvez não seja perceptível através de análises estatísticas e objetivistas. Há um componente subjetivo impossível de ser computado pois depende e varia conforme a idiossincrasia de cada usuário. Diz um antigo ditado que: “Amor e ódio caminham lado a lado, quando um termina, começa o outro”. Há tempos o Facebook vem tomando medidas antipopulares e punitivas à usuários, e que têm causado mais desamores do que pode comensurar qualquer especialista em novas mídias. Como diz um outro ditado popular muito usado nos casos de infidelidade conjugal : ” Quem não dá assistência, abre concorrência” .
(Via)
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