Quando a toga vira figurino e o plenário parece palco, a justiça corre o risco de virar só espetáculo
Olha essa imagem. Um homem de toga, em pé, firme, cercado por um pano vermelho intenso. Não dá pra saber se ele vai aplicar a lei… ou convocar os Vingadores. A pergunta que fica é: isso é uma capa de super-herói ou de super-vilão?
Porque o figurino tá completo. A toga se abre como asas escuras, o rosto é sério como o de quem carrega o destino do mundo nas mãos, e o fundo vermelho dá o tom exato de drama — tipo final de temporada, quando tudo vai explodir.
E aí a gente lembra: isso não é uma série. É o Judiciário brasileiro.
O que era pra ser um espaço de sobriedade e técnica virou cenário. O voto é ensaiado. A decisão, dramatizada. O ministro entra em cena não só pra julgar, mas pra performar — e com toga que mais parece saída do guarda-roupa do Darth Vader.
Não é à toa que, em vez de transparência, a gente assiste a votos transmitidos como discursos históricos. Longos, teatrais, cheios de frases de efeito. Às vezes, a justiça até aparece no roteiro — mas em muitos episódios, fica no papel de figurante.
E enquanto isso, o povo? Só assiste. De longe. Sem microfone. Sem fala.
No fim das contas, talvez essa imagem diga tudo: o Judiciário hoje não sabe se quer ser herói ou vilão. Mas já decidiu que vai ser estrela.
Em dezembro de 2023, a plataforma de vídeos Rumble anunciou que iria desativar seu funcionamento no Brasil. A decisão foi tomada por discordâncias com as exigências da Juristocracia brasileira.
Fure o bloqueio da ditadura brasileira e assista ao vídeo por meio de VPN GRÁTIS
Como usar o Proton VPN Grátis: Em celular, em PC.
Disclaimer: Este site apresenta notícias, opiniões e vídeos de diversas fontes. As opiniões expressas nos artigos são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não refletem necessariamente as opiniões do site ou de seus editores. SAIBA MAIS CLICANDO AQUI.