Você já se perguntou se o brasileiro de hoje é realmente livre?
O debate sobre carga tributária e controle estatal mostra que estamos vivendo uma forma de nova escravidão, onde o Estado se tornou o novo senhor da senzala.
O Estado Leviatã
O Estado brasileiro atua como um Leviatã moderno, sugando a riqueza da população por meio de impostos, taxas e burocracias sufocantes.
O resultado é claro: empresários, trabalhadores e até pequenos proprietários acabam se tornando escravos do Estado, obrigados a entregar boa parte do que produzem.
As origens comunistas da taxação progressiva
Essa forma de controle não surgiu por acaso. Lênin e outros pensadores do comunismo já defendiam que a maneira mais eficaz de dominar uma sociedade seria através da taxação progressiva da propriedade.
Não se toma os bens diretamente, para não colapsar a economia.
Em vez disso, aumentam-se gradualmente os impostos sobre herança, consumo, imóveis e veículos.
O cidadão vai sendo lentamente “cozinhado” até se tornar dependente do Estado.
Escravos de ontem x trabalhadores de hoje
No século XIX, no Rio de Janeiro, os chamados escravos de ganho podiam ficar com cerca de 50% do fruto do seu trabalho.
Já o trabalhador brasileiro atual, considerando impostos, inflação e tributos embutidos em produtos e serviços, retém em média apenas 35% do que produz.
Em termos práticos, o assalariado moderno tem menos autonomia do que muitos escravos no período colonial.
Perguntas e Respostas
O trabalhador brasileiro é realmente um escravo moderno?
Metaforicamente, sim. Embora não haja correntes visíveis, a dependência econômica e a submissão tributária criam uma escravidão invisível.
Qual a ligação entre comunismo e tributação?
O modelo de imposto progressivo foi estruturado como ferramenta ideológica de controle social no comunismo. A ideia é enfraquecer as famílias e a propriedade privada, transferindo poder para o Estado.
O que diferencia essa escravidão da antiga?
Na escravidão colonial, o senhor tinha interesse em manter o escravo alimentado, com teto e até cuidados médicos, já que representava um investimento.
Hoje, o trabalhador paga impostos altos, mas precisa arcar sozinho com saúde, educação e segurança.
Conclusão: a senzala moderna
Se antes o chicote era físico, hoje ele se apresenta em forma de boletos, tributos e burocracia.
A estratégia, já desenhada por teóricos comunistas, tem funcionado como uma forma de controle gradual, transformando o cidadão comum em um escravo do Estado.
Sugestão de Reflexão
Este artigo foi inspirado na análise de Laudelino de Oliveira Lima.
Reflita: até que ponto você é livre no Brasil atual ou já vive na senzala do Estado?
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