A família de uma promotora de Justiça do Ministério Público estadual, que estava grávida e perdeu o bebê, receberá uma indenização de R$ 1,1 milhão em danos morais da empresa farmacêutica AstraZeneca. Thais Possati, de 35 anos, estava com 23 semanas de gestação quando tomou a vacina contra a Covid-19 em 23 de abril de 2021. Após a aplicação, ela desencadeou uma série de complicações que evoluíram para um quadro de AVC hemorrágico associado a trombose de seio venoso, vindo a falecer.
A promotora foi a primeira grávida brasileira a morrer em decorrência da vacina da AstraZeneca. Após o ocorrido, o governo brasileiro suspendeu a aplicação da vacina em gestantes, e o laboratório teria admitido que não havia testado o imunizante nesse público.
A decisão é do juiz Mauro Nicolau Junior, da 48ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.
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