Novo estudo revela que os benefícios da vacinação contra a Covid foram superestimados e reforça críticas à obrigatoriedade vacinal
As vacinas salvaram menos do que prometiam
Um novo estudo publicado pelo The Telegraph e assinado pela jornalista Sarah Knapton, editora de ciência, joga luz sobre um dos maiores exageros da era pandêmica. Pesquisadores da Universidade de Stanford, em parceria com cientistas italianos, revelam que as vacinas contra a Covid-19 salvaram muito menos vidas do que foi alardeado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Enquanto a OMS falava em 14,4 milhões de vidas salvas apenas no primeiro ano, o novo levantamento aponta para algo em torno de 2,5 milhões de vidas salvas no total, ao longo de toda a pandemia — e quase todas entre idosos com mais de 60 anos.
Um alerta para quem sempre desconfiou
Desde o início, o Blogueiros do Brasil se colocou contra a vacinação obrigatória e indiscriminada, denunciando a velocidade com que os imunizantes foram liberados e o oportunismo de políticos que usaram a pandemia para se autopromover.
Agora, com dados científicos em mãos, fica claro que o fanatismo vacinal foi uma escolha política — e não sanitária.
Segundo o estudo, foi necessário aplicar 5.400 doses para salvar uma vida, e entre jovens de até 30 anos, esse número sobe para absurdas 100 mil doses por vida salva.
Faixa etária × vidas salvas: os dados reais
Faixa etária | Vidas salvas estimadas | % do total |
---|---|---|
0–19 anos | 299 | 0,01% |
20–29 anos | 1.808 | 0,07% |
30–39 anos | 22.183 | 0,9% |
40–49 anos | 58.690 | 2,3% |
50–59 anos | 179.702 | 7,1% |
60–69 anos | 519.836 | 20,5% |
70+ (em casa) | 1.451.145 | 57,3% |
70+ (em instituições) | 299.205 | 11,8% |
Mandatos agressivos foram “má ideia”
O professor John Ioannidis, da Universidade de Stanford, afirmou:
“Mandatos agressivos e o fanatismo para vacinar todos a qualquer custo foram provavelmente uma má ideia.”
Segundo ele, as primeiras estimativas da OMS estavam baseadas em parâmetros incompatíveis com a realidade, e ignoravam o fato de que a proteção das vacinas cai rapidamente e milhões já estavam naturalmente imunizados antes de se vacinar.
Jovens pagaram a conta sem precisar
A mensagem do estudo é clara: os maiores beneficiados foram os idosos, enquanto a aplicação de vacinas em jovens e adultos saudáveis teve impacto quase nulo na mortalidade global.
Entretanto, mesmo com esse benefício limitado, as vacinas foram aplicadas em massa também entre pessoas com risco mínimo — e nem sempre de forma inofensiva. Casos de efeitos adversos graves se acumularam pelo mundo, incluindo óbitos confirmados.
Um exemplo emblemático é o do jovem brasileiro Bruno Graff, que sofreu um AVC fatal após receber a vacina contra a Covid. Sua mãe, Arlene Graff, lutou até conseguir um laudo técnico laboratorial elaborado na Espanha, que comprovou a relação entre a vacina e a morte do filho. O caso se tornou símbolo da luta por justiça para vítimas de reações adversas.
O ex-secretário britânico Sir David Davis foi direto:
“Deveríamos ter focado nos mais vulneráveis, em vez de colocar jovens saudáveis em risco com vacinas que pouco lhes beneficiavam.”
Além disso, mais de 17 mil britânicos buscaram compensação por danos causados pelas vacinas, e miocardite e pericardite já foram reconhecidas oficialmente como possíveis efeitos colaterais das vacinas de mRNA.
Conclusão: os críticos estavam certos
O estudo validado por veículos como o The Telegraph mostra que as críticas feitas por quem questionava a vacinação em massa eram legítimas. O medo foi usado como arma, e quem ousou pensar diferente foi silenciado.
Ainda há tempo de aprender com os erros. O Brasil não pode repetir políticas públicas movidas por pânico, propaganda e autoritarismo.
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