A Revolução Paulista de 1924, a Revolta Esquecida, também é chamada de a Revolução Que São Paulo Esqueceu, Revolução de 1924, Revolta Esquecida de 05 de julho de 1924, Revolução Esquecida, Revolução Animal, Revolução do Isidoro e Segundo 5 de Julho
Em 1924, a capital paulista foi palco do maior conflito urbano da história do Brasil, com cenas que lembram imagens da Primeira Guerra Mundial, com explosões de bombas, moradias e prédios destruídos, bombardeios por aviões, soldados com metralhadoras, população fugindo pelas ruas, tanques de guerra cruzando a cidade e trincheiras abertas nas ruas. Ela surge nas fileiras do Exército e é considerada a segunda etapa da Revolta Tenentista de 1922 – surgida com os 18 do Forte – e tinha como objetivo a derrubada de um dos presidentes mais controversos da história brasileira: Arhur Bernardes, além de outras profundas mudanças, como o voto secreto e ensino gratuito.
O levante ocorreu no dia 5 de julho daquele ano, data escolhida especialmente por Joaquim Távora e Miguel Costa para relembrar a revolta de 1922. O conflito ocupou a cidade por 23 dias, forçando o presidente do estado – nome do atual cargo de governador – Carlos de Campos, a fugir para o bairro da Penha, em 9 de julho, depois do Palácio dos Campos Elísios, sede do governo paulista na época, ter sido atacado pelos revoltosos. O distante bairro da Penha se tornou, temporariamente, capital da província. Carlos de Campos foi orientado a colocar a Força Pública – hoje Polícia Militar – em prontidão. Mas já era tarde. Muitos já haviam aderido à revolta.
A cidade de São Paulo foi bombardeada por aviões do Governo Federal. O exército legalista do governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado “bombardeio terrificante”, atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Moóca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Casas e fábricas foram destruídos, corpos jaziam pelas ruas e milhares de pessoas fugiram para o interior.
Mais de 500 paulistanos morreram, 5.000 ficaram feridos, 300.000 – 43% da população na época – fugiram da cidade e cerca de 1.800 edificações foram destruídas. A destruição e mortes atingiram majoritariamente (cerca de 2/3) a população civil. CRIME DE GUERRA?!?
Pouco depois de deixarem a cidade de São Paulo, os revoltosos iniciaram a marcha da Coluna Prestes, comandada pelo MILITANTE COMUNISTA Luiz Carlos Prestes, que percorreu 7 estados brasileiros por quase 3 anos pregando a revolução comunista.
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